domingo, 2 de maio de 2010

O fim do 13º salário - Lixo eletrônico no seu e-mail - Vale a Pena Ler de Novo

Você é desses internautas que entopem as caixas de e-mail dos seus amigos com mensagens que você tem certeza que eles precisam ver?

Algumas mensagens são falando de pessoas doentes que se você repassar ele vai ganhar muita grana para se curar. Outras são correntes religiosas, outras ainda dizem que você vai morrer atropelado se não mandar pra "centos" amigos. Aí, vai você e... manda! Tem mais, listas, conselhos, fotos maravilhosas, vírus, etc. Tem realmente coisas muito interessantes, mas a grande maioria é o que chamamos de lixo da internet e que fica vagando por aí e ninguém joga na lixeira. Algumas lendas da internet morrem e ressuscitam mudando nomes, locais, situações, etc. Mas é o mesmo e-mail que alguém deu uma guaribada. Antes de mandar pra os seus amigos pense, preciso mesmo mandar isso? Se a resposta for positiva, vá em frente! Outra coisa, quando se encaminha um e-mail se dá a sua credibilidade a ele, ou seja, é como se você tivesse subscrevendo aquilo. Quem receber vai dizer - "Olha o e-mail que recebi do fulano de tal"!

Para ilustrar, vou falar de um que recebo quase toda semana. Fala do fim do 13º salário. Aí alguém atualiza a data e... Manda! É tão absurdo que chega a ser engraçado, mas quem mandou está crente que aquilo é verdade, que precisamos lutar contra isso. É verdade, precisamos estar atentos, mas quem mandou não está tão atento assim. Não é este tipo de atitude que fará com que conquistemos nossas garantias constitucionais, mas sim um olhar crítico na realidade da política nacional. Vamos ao texto (em vermelho minhas observações).
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Fim do 13º já foi aprovado na Câmara

Enquanto a gente se distrai com estas CPIs (novelas, futebol, bundas do BBB, forró de banda, etc) o Congresso continua votando outros assuntos de nosso interesse e a gente nem percebe... vejam essa:

Fim do 13º já foi aprovado na Câmara (PFL, PMDB, PPB, PPS, PSDB). (gente, o PFL e o PPB acabaram há trocentos anos) . Para conhecimento, o fim do 13º salário já foi aprovado na Câmara para alteração do art. 618 da CLT. Já foi aprovado na Câmara e encaminhado para o Senado. (onde viram isso? qual é a fonte da informação?) Provavelmente será votado após as eleições, é claro... A maioria dos deputados federais que estão neste momento tentando aprovar no Senado o Fim do 13º salário, (os deputados estão tentanto aprovar no senado???) inclusive da Licença Maternidade (ao contrário, a licença-maternidade foi extendida para seis meses) e Férias (pagas em 10 vezes) são do PFL e PSDB (ai, o PFL já é Democratas). As próprias mordomias e as vergonhosas ajudas de custo de todo tipo que recebem, eles não cortam. (isso é verdade!) Conheça os nomes dos "nobres senhores" que votaram a favor deste projeto em todo Brasil (vamos ver que são esses febrentos!). Por favor, repassem para o maior número de pessoas possível (olha só a pressão! Era aquela história do "compre baton, compre baton"), afinal eles são candidatos fortes nas próximas eleições (deu medo!):
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1- INOCÊNCIO OLIVEIRA - PFL (Inocêncio no PFL, nem lembro quando foi!)
2- JOEL DE HOLLANDA - PFL (Joel de Hollanda, parece-me que é o suplente de Marco Maciel, no senado, nem vai lá)
3- JOSÉ MENDONÇA BEZERRA - PFL (bem, esse continua, mas é do Democratas, e parece que esse ano não é candidato. Apoia o filho Mendoncinha e o genro Augusto Coutinho)
4- OSVALDO COELHO - PFL (Alguém tem alguma coisa contra o DEM? Oswaldo perdeu na última eleição. Como votou?)
5- ARMANDO MONTEIRO - PMDB (Essa dói! Armando saiu do PMDB quando rompeu com Jarbas e criou o grupo independente, carregando seis federais para o PTB, onde está até hoje.)
6- SALATIEL CARVALHO - PMDB (E esse? Acho que foi há duas gerações atrás, era pastor ele?)
7- PEDRO CORRÊA - PPB (kkk. Pedro Correa. Esse foi cassado! E o PPB morreu também faz tempo)
8- RICARDO FIÚZA - PPB (Por falar em morte. Por respeito ao Fiuzão não vou brincar. Esse morreu de verdade!)
9- SEVERINO CAVALCANTE - PPB (Esse renunciou. É prefeito de João Alfredo-PE, quase morre também.)
10- CLEMENTINO COELHO - PPS (Clementino Coelho, Clementino Coelho, pera, pera... eu lembro!)
11- CARLOS BATATA - PSDB (Gente, faz tempo que Batata foi deputado!)
12- JOÃO COLAÇO - PSDB (Quem é este João?)
13- JOSÉ MÚCIO MONTEIRO - PSDB (Múcio no PSDB, num tem nem graça lembrar. O homem era o Ministro de Lula pra tratar de política e no e-mail devolveram ele pro PSDB e pra Câmara dos deputados. Esse Zé agora é conselheiro do tribunal de contas.)

DIVULGUEM!!!

Agora, enquanto isso, eles distraem a gente com referendos ridículos!!!!! (novelas, jogos de futebol, bundas do BBB, carnaval... ) E, nas votações que realmente importam, não nos cabe participar???? Cadê os caras pintadas???? (verdade, onde estão os caras pintadas que não viram Sarney, Renan, Delúbio,...??? Acho que estão extasiados com a mudança do Brasil ou estão em algum partido da base aliada) Povo que derruba presidente?????? Gente é hora de acordar antes que seja tarde d+!!!!!!!!!! (então sai da frente do computador! Muito embora que muita gente diz que Obama ganhou a eleição na Internet!!!)

NINGUÉM É TÃO FORTE QUANTO TODOS NÓS JUNTOS!!!!!!!!Divulguem !!! E não fique só reclamando do nosso país!!!! (Aí é nessa hora que a imensa massa contestadora pra se manifestar, em vez de buscar se informar sobre o que é verdade e o que é mentira naquilo que está repassando, mostra sua indignação com os políticos do país da forma mais cômoda que existe: Encaminhando uma mensagem de e-mail!)
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Concluindo, este e-mail deve estar perambulando por aí há pelo menos uns dez a quinze anos. Isso pelos nomes citados.

Agora faça a sua parte, companheiro! Encaminhe este e-mail. kkkkkk
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O Arraiá do Gláucio Costa e a caminhada do parque! Viva!


Dois programas na Rádio Marano deixaram os estúdios e foram interagir com os seus ouvintes. A Radiola de Ficha do Marcos Cardoso é hoje um sucesso consolidado. Estará visitando algumas cidades em seu retorno no final do mês, pois o seu idealizador se encontra de férias. A Radiola tem temática brega/seresteira e toma conta das manhãs de sábado da Marano. O programa mais recente foi feito do Pau-Pombo e reuniu centenas de pessoas, inclusive muitos cantores que aproveitaram para interpretar ao vivo os sucessos de antigamente. Fica a expectativa para o retorno de Marcos, pois o próximo programa já está agendado para Capoeiras.

O outro programa que tem deixado o estúdio é o Arraiá do Gláucio Costa. Neste sábado, excepcionalmente, o Matuto Cantador que está fazendo muito sucesso no rádio garanhuense, esteve com a trupe no Castainho. O detalhe é que o programa começou às 5 da matina. Isso num feriado, Deus do Céu!
Estivemos lá prestigiando nosso amigo e seus ouvintes. Para animar ainda mais, o grupo de caminhantes do Parque Euclides Dourado, que a cada domingo faz um roteiro diferente, chegou por lá para um café da manhã saudável preparado pelos moradores da comunidade. Uma verdadeira festa popular!


Olha só a participação de todos na hora do café da manhã à base de cuscuz, tapioca, beijú, café e salada de frutas! Viva! Estão todos de parabéns, os realizadores, patrocinadores e os ouvintes que interagiram.

A caminhada também é muito interessante. Pessoas de todas as classes sociais que cultuam em comum o hábito saudpavel de caminhar no parque. Agora, todos os domingos saem em grupo para algum ponto de nossa cidade.

Há algum tempo tive durante dois anos no Terraço Chopperia um programa na Estação Sat chamado Entrevista Coletiva. Era aos sábados das 14h às 16h e tinha além das entrevistas, lógico, músicos que se apresentavam ao vivo. Era uma festa. Brincadeiras, jogo de perguntas, karaokê, etc. Sempre defendi que a rádio, qualquer que seja, tem que deixar em algum momento as paredes dos seus estúdios para ir ao encontro dos seus ouvintes. A Rádio Jornal vez por outra faz programa em lojas. O próprio Marcos Cardoso também!

As fotos são de Jamines Tavares.
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O estado das coisas - Por Jeová Barros Jr.

Estamos postando a segunda parte do artigo do advogado Jeová Barros Jr. sobre a Lei da Anistia que esta semana foi votada pelo STF e está em vigor (o julgamento terminou com o placar de 7 a 2, pela manutenção da Lei da Anistia). Neste novo texto, o articulista disserta sobre ditaduras e principalmente a Argentina. Vamos a ele.
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Terminei o artigo anterior dizendo que pretendia relatar o estado das coisas, ou seja, como a questão da anistia tem sido encarada.

Então, retomando o raciocínio, a Lei da Anistia foi votada, e aprovada, em agosto de 1979, no marco do processo da redemocratização, período esse que seguiria com a campanha pelas diretas, a qual não logrou êxito, pois Tancredo Neves viria a ser eleito de maneira indireta, pelo colégio eleitoral.

Como mencionamos, anteriormente, várias outras ditaduras surgiram, na América do Sul: primeiramente, na década de 60, no Uruguai, Peru; já na década de 70 ocorreram as mais traumáticas, que foram a do Chile, cujo presidente eleito, Salvador Allende, acabou se suicidando, após o ataque e bombardeio do palácio de La Moneda, para não se entregar e a outra foi a Argentina, com seus milhares de desaparecidos, sendo a considerada a mais cruel do chamado Cone Sul.

A ditadura Argentina cometeu atrocidades indescritíveis, além das torturas, assassinatos, desaparecimentos, estupros, como por exemplo, os chamados “vôos da morte”, nos quais os presos políticos, após serem torturados, eram levados em aviões, e jogados ao mar ou no Rio da Prata.

Ou, ainda, pior: as mulheres gestantes presas, após darem à luz, eram torturadas e assassinadas, sendo que os filhos delas eram entregues a militares, para serem criados pelos próprios algozes. Foi desse fato que surgiu o tão conhecido movimento das chamadas “Avós da praça de maio”, que são aquelas avós que perderam suas filhas e que, até hoje, possuem a esperança de reencontrar os netos que sobreviveram às mães seviciadas e assassinadas, nos porões da ditadura argentina.

Existem personagens macabros e dignos de obras de ficção, como o não menos conhecido Alfredo Astiz, denominado “garoto mimado” da ditadura argentina, ou conhecido também como o “anjo da morte”, o qual foi condenado, ano passado, pelos crimes que cometeu, nesse período.

Passo a transcrever parte de um artigo de Ariel Palácios, correspondente do jornal Estado de São Paulo, em Buenos Aires, e que está disponível aqui: http://blogs.estadao.com.br/ariel-palacios/2009/12/ :

“FREIRAS E GARGALHADA

Astiz foi responsável pelo assassinato de três fundadoras das Mães da Praça de Mayo, entre elas, Azucena Villaflor. Ele também é requerido por vários tribunais na Europa. Na Itália, ele foi acusado de ter sido o autor do desaparecimento de três cidadãos italianos em território argentino durante o regime militar. Em 1990, a Justiça francesa condenou o ex-capitão – à revelia – à prisão perpétua pela morte das freiras francesas Alice Domon e Leonie Duquet.

As duas freiras foram sequestradas em uma operação planejada por Astiz, que, com suas suas feições de “menino bem-comportado”, infiltrou-se na organização de defesa dos Direitos Humanos das Mães da Praça de Maio, fazendo-se passar pelo irmão de um desaparecido. A cara ingênua de Astiz convenceu as Mães, que somente perceberam quem ele era tempos depois. Sob este disfarce, Astiz recolheu informações e decidiu que as duas religiosas idosas deveriam ser eliminadas.

Astiz também é procurado pela Justiça da Suécia, já que durante uma operação para sequestrar militantes de esquerda, ele e seu grupo entraram na casa de uma estudante na Grande Buenos Aires. Ali estava Dagmar Hagelin, uma jovem sueca, amiga da estudante procurada pelos militares. A adolescente fugiu dos repressores e foi derrubada com um tiro certeiro de Astiz na nuca. O oficial, ao comprovar sua pontaria – segundo testemunhas – soltou uma gargalhada.”

Para além desse aspecto (dês)humano, convém mencionar, também, os aspectos econômicos e sociais do período da ditadura argentina:

• Entre 1976 e 1983 os militares assassinaram ao redor de 30 mil civis, entre eles, crianças e idosos, segundo estimativas de ONGs argentinas e organismos internacionais de defesa dos Direitos Humanos.
• Em sete anos (entre o início e o fim do regime) de Ditadura, a dívida externa subiu de US$ 8 bilhões para US$ 45 bilhões.
• A inflação do governo civil derrubado pela Ditadura, que era considerada um índice “absurdamente alto” pelos militares, havia sido de 182% anual. Mas este índice foi superado pela política econômica caótica da Ditadura, que encerrou sua administração com 343% anual.
• A pobreza disparou de 5% da população argentina para 28%.
• A participação da indústria no PIB caiu de 37,5% para 25%, o que equivaleu a um retrocesso dos níveis dos anos 60.
• Ao mesmo tempo em que tomavam medidas neoliberais, como a abertura irrestrita das importações, os militares continuavam mantendo imensas estruturas nas empresas estatais, que transformaram-se em cabides de emprego de generais, coronéis e seus parentes.
• O Orçamento inicial da Copa de 1978, que se deu na Argentina, era de US$ 70 milhões. Custo final da Copa: US$ 700 milhões (o valor supera amplamente o custo da Copa realizada na Espanha, em 1982, que foi de US$ 520 milhões).

Bem, acho que, por enquanto, basta! Não se pode esperar muito de um regime baseado no arbítrio e no voluntarismo, como é a ditadura, seja ela de esquerda ou de direita.

Mas, voltando, fiz esse histórico da ditadura argentina, por duas razões. A primeira eu já externei: foi a ditadura mais cruel do Cone Sul. A outra razão é que, tal como aqui, na Argentina, antes da derrocada do regime de exceção, que se deu em 1983, também foi aprovada uma Lei de Anistia.

Ocorre que, na Argentina, tal lei foi julgada inconstitucional e, já em 1985, os militares estavam sentados nos bancos dos réus, sendo condenados e punidos pelos crimes contra humanidade, praticados durante o (des)governo deles. Semana passada, o último dos ex-presidentes militares argentinos foi condenado a 25 anos de prisão; digo o último, porque todos os demais, da mesma forma, já foram condenados e alguns já cumpriram as suas penas.

Mas isso não é tudo! Mesmo após a declaração de inconstitucionalidade da Lei de Anistia, pela Corte Constitucional Argentina, no ano de 1986, por pressão de setores militares, nova tentativa foi levada a cabo, no sentido impedir novos julgamentos e condenações de militares que ainda não tinham sido punidos; e tal tentativa se deu por meio da chamada “Lei do Ponto Final”, a qual determinava um prazo máximo de 60 dias para o ajuizamento de novas ações; após esse prazo, os crimes eram considerados prescritos.

Não satisfeitos, fizeram lobby para aprovação de uma outra lei, a qual objetivava impedir a punição de oficiais do segundo escalão, isso em 1987, no que ficou conhecida como “Lei de Obediência Devida”, ou seja, os oficiais que mataram, torturaram, etc., como o “anjo da morte”, nada mais tinham feito que obedecer a ordens e, portanto, não poderiam, de acordo com esse raciocínio, serem punidos.

Pensam que acabou?! São muitas as artimanhas do poder e, em 1989, o presidente Carlos Menem, por meio de decretos, concedeu indultos para os militares que já haviam sido condenados, no período entre 1983 e 1985, antes da chamada “Lei do Ponto Final”, como o ex-presidente General Videla, perdoando, assim, os crimes que haviam sido cometidos.
Não bastasse esse feito, Carlos Menem, que não possuía a maioria na Corte Constitucional, com o receio de ver os indultos serem considerados incostitucionais, assim como as Leis do “Ponto Final” e da “Obediência Devida”, conseguiu aprovar uma emenda constitucional, a qual possibilitou o aumento do número de 11 ministros para 15, a fim de que, assim, obtivesse a maioria e garantisse a vitória numa eventual proposição de inconstitucionalidade de tais instrumentos normativos (leis e decretos).

Felizmente, para aqueles que militam na área dos Direitos Humanos e que desejam ver toda sorte de crimes punidos, todo esse esforço foi frustrado, uma vez que tais leis e decretos foram, finalmente, considerados inconstitucionais (assim como a primeira tentativa, que também foi frustrada, através da declaração de inconstitucionalidade da Lei de Anistia).

Da mesma maneira, em vários países que passaram por esse processo de redemocratização, as leis de anistia vêm sendo consideradas inconstitucionais, como já ocorreu no Peru; da mesma forma, os agentes de estado, ou seja, quer militares, quer civis, que cometeram crimes contra a humanidade já foram processados, julgados e condenados e estão cumprindo pena.

Esperamos que o STF, hoje, não se furte da função constitucional dele e dê a interpretação que desejamos ver, pois ainda somos, infelizmente, como ocorreu em tantos momentos da nossa história, os últimos a seguir o bom exemplo de países que passaram por processos traumáticos.

Lembremos que fomos um dos últimos países da américa a conseguir independência; também fomos o último a abolir a escravidão; somos um dos únicos países que não fizemos uma reforma agrária que possa ser considerada como tal.

Para terminar, quero trascrever a estrofe de uma música da banda Engenheiros do Hawaii:
“Agente secreto, agente mobilíario, gente como a gente: presidente, operário.
Empresas estatais, estátuas de generais, hérois de guerra, guerras pela paz.
Hindus, industriais, tribos e tribunais, pessoas que nunca aparecem ou aparecem demais.
Isso me sugere muita sujeira, isso não me cheira nada bem; tem muita gente se queimando na fogueira, muita pouca gente se dando muito bem.
... Fascistas de direita, fascistas de esquerda são todos iguais...”
(Tribos e Tribunais)
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Jeová Barros de Almeida Júnior – Advogado, formado pela Universidade Católica de Pernambuco, com pós-graduação em Direito Empresarial, pela Fundação Getúlio Vargas e mestrando em Direito Penal Internacional pelo Instituto de Altos Estudos Universitários da Universidade de Granada, na Espanha.
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Vídeo do Castelinho de Garanhuns

O vídeo da Garanhuns de 1968 foi motivo de muitos comentários na cidade. As pessoas elogiaram as imagens da época e até quem não viveu aqueles dias ficou surpreso em ver prédios históricos e praças de nossa cidade numa gravação de excelente qualidade.

Agora trazemos um vídeo da década de 80 que está no Youtube colocado pelo Franklin Holanda. São imagens do saudoso Castelinho que outrora fora residência de Ruber Van der Linden, também aparecem o Seminário São José e o Colégio XV de Novembro.

O Castelinho foi demolido, o que gerou muita polêmica e discussão sobre o assunto na cidade e ultimamente outros prédios e casas históricas também foram ao chão. Precisamos preservar o nosso patrimônio cultural!

Agora, vale a pena recordar!


http://www.youtube.com/watch?v=QQsy7RHRWIQ&NR=1

RÁDIO MÚSICA BRASIL MPB

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